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A gestão financeira é essencial para que sua empresa atinja bons resultados e permaneça na direção da da estabilidade e do crescimento, fugindo do índice de mortalidade de empresas brasileiras. É o melhor caminho para  melhorar os resultados financeiros, avaliar, analisar e tomar decisões relacionadas à manutenção e administração dos recursos econômicos do seu negócio

Uma gestão financeira realizada de forma equivocada pode causar inúmeros transtornos e até mesmo resultar no fechamento de uma empresa. No Brasil, de acordo com pesquisas do sebrae, 25% das empresas abertas fecha antes de completar o 2º ano de vida. Já o IBGE complementa que, do restante,   60% fecha as portas antes de completar 5 anos.

Para ajudar você a fugir deste cenário, preparamos cinco dicas para você alavancar a gestão financeira de sua empresa e garantir a saúde do seu negócio.

Dicas para dominar sua gestão financeira  


1 – Fluxo de caixa

Algumas empresas não produzem fluxo de caixa e ficam às cegas sobre quanto  faturam, quanto gastaram e quanto lucram e, por isso, não conseguem definir quanto, quando e onde podem reinvestir em sua empresa.

O fluxo de caixa é uma ferramenta de controle que constitui a base da gestão financeira. Através dele, é possível acompanhar as movimentações financeiras de entrada e saída. Essa prática permite um melhor controle financeiro, o que também leva a um melhor  planejamento financeiro e melhores tomadas de decisão.

O fluxo de caixa também permite que a empresa esteja preparada para enfrentar momentos de instabilidade financeira, como imprevistos com fornecedores, quedas nas vendas, ou aumento de despesas. Ele ajuda a identificar de forma clara e objetiva quais são as despesas e receitas, qual o saldo disponível e quando é preciso fazer novos investimentos ou tomar medidas de contenção de gastos.

Além disso, é fundamental para que os gestores possam avaliar o desempenho financeiro do negócio e estabelecer metas realistas para o futuro.

 2 – Separar Gestão Financeira Pessoal da Gestão da Empresa

Viver do “lucro” da empresa pode ser uma cilada! Para a remuneração dos sócios, o melhor caminho é estipular um pró-labore fixo, de acordo com a realidade da empresa.

Além disso, é indispensável separar finanças pessoais e empresariais. Fazer retiradas constantes sem planejamento reduz o capital de giro e prejudica muito o negócio.  

O ideal é estipular um salário para o empresário,  que supra suas necessidades pessoais. O restante deve ser utilizado para quitar contas da empresa, comprar mercadorias ou insumos e reinvestir na empresa.

 3 – Precificação correta

Para precificar é importante ir muito além de pesquisar os preços da concorrência. Você precisa considerar todos os seus custos diretos e indiretos para precificar adequadamente. É necessário que o valor de cada produto cubra o custos de produção ou aquisição,  os impostos e encargos, e ainda ofereça margem de lucro adequada para seu negócio.

Além disso, a precificação correta dos produtos é um elemento-chave para garantir a saúde financeira do negócio e manter a competitividade no mercado. Uma precificação inadequada pode levar a prejuízos financeiros, inviabilizar investimentos e até mesmo comprometer a sobrevivência da empresa. Por isso, é importante que os gestores dediquem tempo e esforço para entender os custos e a margem de lucro adequada para cada produto, considerando fatores como demanda do mercado, ciclo de vida do produto, sazonalidade, entre outros. Com uma precificação bem-feita, é possível maximizar os lucros e manter a sustentabilidade financeira do negócio a longo prazo.

 4 – Tecnologia e Automação de Gestão Financeira

Possuir um bom sistema de gestão financeira possibilita ter acesso e maior precisão dos dados, gerando segurança na gestão.  Com um sistema, o fluxo de caixa, os relatórios de custos, faturamento, vendas e inadimplência são extraídos em poucos cliques e dispondo  de informações seguras. Com elas, as tomadas de decisão são muito mais assertivas e lucrativas.  

 5 – Avalie o risco de inadimplência

O Brasil tem hoje uma população de endividados do tamanho da Itália: são 63,4 milhões de pessoas com dívidas pendentes, segundo dados do Serasa Experian. Por essa razão contar com um recurso que  avalie o risco de inadimplência de um determinado cliente é crucial. Dessa forma, seu negócio se mantém competitivo no mercado, oferecendo crédito, mas de maneira segura, minimizando os riscos de calote.

Quer gerar mais negócios, com boas condições de pagamento para o cliente, mas sem trazer riscos de inadimplência ao seu negócio? Conte com  os serviços Parceria Consulta de Crédito Serasa, que garantem ao empresário um meio seguro para avaliar o perfil do cliente e oferecer vendas a prazo com segurança.

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